Grupo cria nas redes sociais o perfil “SOS Escolas de Garibaldi” em apoio ao retorno presencial das aulas
Um grupo formado por escolas e professores de Garibaldi, que atuam desde a educação infantil, ensino de idiomas, música, esportes, danças e artes cênicas, formação profissional e cursos preparatórios, criaram um perfil nas Redes Sociais […]
há 2 anos atrás

Um grupo formado por escolas e professores de Garibaldi, que atuam desde a educação infantil, ensino de idiomas, música, esportes, danças e artes cênicas, formação profissional e cursos preparatórios, criaram um perfil nas Redes Sociais chamado, “SOS Escolas de Garibaldi”. A ação tem o objetivo de dar voz ao pedido de retorno do funcionamento presencial restrito das aulas.
No Instragram, o perfil apresenta postagens que incentivam a volta responsável das aulas, tendo como prioridades máximas, “Escolas abertas, conforme protocolos; famílias seguras, com poder de decisão e alunos acolhidos, para aprender e conviver”.
No Story, podem ser vistos inúmeros profissionais do segmento, além de pais de alunos, marcando o perfil com depoimentos de apoio. Entre eles, a cabeleireira e Técnica Educadora na área de beleza, Cássia Rovane gravou um vídeo encorajando as pessoas, que também apoiam a causa, a manifestarem o seu apoio por meio das redes sociais.
“Estamos com tudo aberto, bares, comércios, hotéis e shoppings. Não é justo com a área da educação, que é a base de tudo, permanecer fechada. Sabemos que a escolha de voltar é livre. Mas, precisamos unir forçar para o retorno da Bandeira Vermelhas e assim podermos optar pelas aulas presenciais”, explica Cássia.
Por estarem enquadrados na área da educação, o segmento segue com a suspensão enquanto estiver em vigor a bandeira preta. Na última segunda-feira (12), a juíza Cristina Luísa Marquesan da Silva, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, manteve a suspensão das aulas presenciais no Rio Grande do Sul. O despacho rejeita o pedido do governo do estado, que pedia a revogação urgente da decisão do Tribunal de Justiça que suspendeu atividades nas escolas públicas e privadas do RS.
Foto: Divulgação